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MEV NO PESSOAL

Natural de São Paulo-SP, seria menina de apartamento se não fossem as viagens para hotel fazenda na infância, daquelas de tomar leite de vaca tirado na hora. E dali pra frente, o amor pelas viagens só cresceu! Vale qualquer destino! E foi este espírito de viajante que me tornou - e me mantém - aventureira e amante da vida bem vivida! 

Mas, jovem não era muito fã dos hábitos saudáveis. Detestava educação física na escola; salada nunca foi meu prato favorito, dormir tarde e acordar cedo não era um desafio, e sim um modus operandi. Até que, como diria  Rita Lee, “um belo dia resolvi mudar”-  só não foi tão belo e nem em um dia!

 

Muito veio pelo desejo de controlar o sobrepeso, não só pela estética, mas porque sentia - no meu caso e naquele momento -, que refletia uma falta de cuidado comigo mesma, eu estava desaminada e desleixada e queria recuperar meu brilho e autocuidado.

 

Comecei pelo exercício físico. Detestava educação física, mas gostava esportes: natação, capoeira, bike. Resolvi, já adulta, a fazer aula de tênis - sou um fiasco, ao mesmo tempo me sinto tão bem, que os treinos são sagrados! Precisava de fortalecimento, contratei um personal e entrei na rotina da musculação; com uma nova atitude frente à academia, hoje uso a atividade física para corpo e mente, não me incomoda ser repetitiva, faço da cadência uma forma de meditação e de estar em contato com meu corpo e meu silêncio. Percebi que meu rendimento para o treino e durante o dia é melhor se treino pela manhã, para isso precisei ajustar meu horário de sono à noite. A alimentação também foi revista, deixei frituras, massas e doces em excesso e passei a me policiar em ter sempre salada e legumes no prato. Ainda falta muito e continuo preferindo pizza à alface, mas há mais equilíbrio, variedade e escolhas conscientes na minha alimentação. E meu paladar e sensibilidade mudaram, hoje sinto falta quando deixo de lado a alimentação mais saudável.

 

E assim fui, pouco a pouco, cuidando dos meus pilares e reconstruindo meu estilo de vida. Ironicamente, quando estava engajada, duas lesões sequenciais - hérnia de disco e fratura de tornozelo - me afastaram dos treinos. Recaí em hábitos antigos! Ainda assim, usei meu repertório prévio e busquei estratégias para retomar minha jornada em prol de uma vida com melhor qualidade. 

FORMAÇÃO

  • Médica

Graduação em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas de Santos em 2012

Residência em Clínica Médica pela UNIFESP / EPM em 2015

Residência em Hematologia e Hemoterapia pelo HCFMUSP em 2017

Residência em Transplante de Medula Óssea pelo HCFMUSP em 2018

  • Graduação em Psicologia pela PUC-SP em 2003

  • MBA em Gestão de Saúde pela FGV em 2022

  • Curso em Comunicação Não Violenta 2023

  • Pós graduação e Certificação Internacional em Medicina do Estilo de Vida pelo HIAE em 2024

  • Pós graduação em Saúde Mental nas Organizações pelo HIAE em 2024

MEV NA MEDICINA

 

Foi no acompanhamento de pacientes com neoplasias hematológicas que observei a importância tanto da reserva física quanto da resiliência emocional para o tratamento e qualidade de vida. Mesmo antes de me aprofundar no tema, brincava com os pacientes que metade do tratamento seria dado pela equipe profissional, e a outra dependeria deles; já percebia o quanto o enfrentamento da situação era importante - do inglês coping, se refere aos esforços cognitivos e comportamentais para lidar com desafios. Ou seja, desde a postura positiva frente às adversidades até a prática de cuidados, como por exemplo aderir à fisioterapia e ganhar força muscular, o que favorece o combate a uma infecção pulmonar em ambiente de UTI. 

Ao compartilhar a trilha de pacientes fragilizados e ao mesmo tempo tão fortes e conscientes, aprendi a exercitar a escuta ativa, para juntos chegarmos no melhor tratamento, que considerasse os seus desejos.

Já no acompanhamento de pacientes com acometimentos hematológicos “benignos” constatei o quanto de estresse, noites mal dormidas, má alimentação, sedentarismo e dificuldades de relacionamentos existem por trás do cansaço de anemias leves e do medo das hiperferritinemias associadas à síndrome metabólica. Fazer apenas reposição de ferro ou orientar sobre a real origem do biomarcador não era mais suficiente, era preciso entender aquela pessoa e toda a sua bagagem. 

MISSÃO
  • Difundir a importância do cuidado com os pilares da Medicina do Estilo de Vida na qualidade de vida, promoção de saúde, prevenção e tratamento de doenças crônicas não transmissíveis.

  • Fortalecer a prática de accountability, ou seja, da postura ativa em assumir responsabilidade por nossas ações no resultados dos nossos projetos e desafios. 

  • Oferecer gerenciamento de saúde personalizado, que faça sentido, seja factível, e esteja alinhado com os objetivos de cada um e de acordo com a visão da MEV.

ATENDIMENTOS

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